Procura
5
Procura
Simples sem saber o que conduz
A fobia radiante que me espera.
Sou escravo dessa arte, quem me dera,
Fosse pouca a ilusão que me traduz.
Em silêncio a profundeza que me enterra
O olhar encontra formas bem a luz
Dentro do vício que me empresta a cruz
Passo a ser poeta como eu era.
Estático, triste e impuro.
Encontro pétalas sem virtudes, procuro
Na solidão que faz nascer a dor :
Momento sublime entre almas
Ambos caminham sob palmas
Por doença, ciúmes e amor.
GREDILHA, marcio.
Simples sem saber o que conduz
A fobia radiante que me espera.
Sou escravo dessa arte, quem me dera,
Fosse pouca a ilusão que me traduz.
Em silêncio a profundeza que me enterra
O olhar encontra formas bem a luz
Dentro do vício que me empresta a cruz
Passo a ser poeta como eu era.
Estático, triste e impuro.
Encontro pétalas sem virtudes, procuro
Na solidão que faz nascer a dor :
Momento sublime entre almas
Ambos caminham sob palmas
Por doença, ciúmes e amor.
GREDILHA, marcio.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirLindas palavras.
ResponderExcluirParece que todo poema bonito é triste..
Obrigada pela visita.
beijos
Ser escravo da arte de traduzir sentimentos e inquietações, deve ser a melhor das prisões, e isso fazes tão bem!
ResponderExcluirBeijos!!!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir