Amanhecendo velhice II
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Aflora em mortandade o meu dia.
Diante do sorriso : Calou-se...
Era bom no amor ou doce,
Como serena menina alicia.
Mediana estatura e loura fosse...
Da decência impugnada, apraxia.
Memorável som consumia
E inédita sorte apenas trouxe...
A primavera foi o mesmo roubo,
Mas o poeta foi o mesmo louco
E entregou o peito à própria sorte!
Antes de rever no azul telão,
Lemranças dos prazeres de um verão:
Pálido, busca a própria morte!
( Velhice)
Diante do sorriso : Calou-se...
Era bom no amor ou doce,
Como serena menina alicia.
Mediana estatura e loura fosse...
Da decência impugnada, apraxia.
Memorável som consumia
E inédita sorte apenas trouxe...
A primavera foi o mesmo roubo,
Mas o poeta foi o mesmo louco
E entregou o peito à própria sorte!
Antes de rever no azul telão,
Lemranças dos prazeres de um verão:
Pálido, busca a própria morte!
( Velhice)
Sobre o autor
Estudante, blogueiro, crítico e, nas horas vagas, aprendiz de poeta.
Vim desejar um Feliz Natal pra ti e os seus e um 2.009 cheio de muita paz, sucesso, saúde e realizações.
ResponderExcluirBjuuu!
Ei! Abençoado 2009 para você!
ResponderExcluirPoemas inflexíveis e inteligentes...legal!
ResponderExcluirÉ um soneto agradável, sutil e que pede do leitor sentimento e atenção. Gostei muito! Abraços, Domingos.
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